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segunda-feira, 28 de março de 2011

Por Chrystian...

Lizetear

28/03/2011 às 11h30
Ontem nos falamos ao telefone, como sempre e mais frequentemente, de tempos para cá.
Só bobagem – o que, na vida, é de infinita importância, as vezes.
Um ano depois da partida de Rodney, a Fada chora. Muito. Por ele, pelos motivos, desnecessários que a vida impõe, a saudade avassaladora, impiedosa.
Aqui, para dizer o quanto a amo.
E o quanto ela foi e é importante na minha vida – e na vida de Mossoró inteira.
Quem, na nossa cidade, nunca foi feliz nos domínios do seu Maison Buffet?
Foram trinta anos, digamos, de felicidade explícita, grandiosa, verdadeira.
Com aquele jeitinho manso e brando (até se irritar com alguma coisa, Ave Maria!), Lizete conquistou o mundo, serviu Reis e presidentes, fez a diferença na vida e a vida lhe rendeu e rende merecidas homenagens.
Sobre Rodney, tão bom que era, Deus o quis. Outros planos para o menino bom, de coração de ouro... bom filho, bom marido, bom pai – hoje bom anjo.
Dos céus, onde rege os corações da família de Renato Andrade, Rodney vê, dia a dia, que família linda ele tem aqui na Terra.
Linda, do bem, centrada, educada, iluminada...
Lizete é tudo isso e muito mais.
Um exemplo de gente, numa sociedade cada vez mais perdida em suas referências, uma mulher símbolo de toda uma geração dos Mossorós, uma Fada no sentido real, plural e verdadeiro da palavra.
desaboya.com

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