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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Tomara que caia...


Pensando com ‘mente de personal stylist’ a gente prefere vestidos tomara que caia do que tops e blusinhas assim. O formato do vestido alonga e o formato blusa – curtinha, quadradinha, reta demais – acaba encurtando o tronco e, por consequência, alargando a parte mais magrinha de quase toda silhueta. Essa questão deixa de existir se o top tomara que caia é coordenado com parte de baixo no mesmo tom ou num tom semelhante, criando nosso amigo-antigo visual monocromático. E a falta de alças acaba funcionando melhor pra quem tem peitinho e tudo em cima. Pra não cair quando veste peitões o tomara que caia precisa ser bem apertadinho, e por isso pode achatar o formato do peito e destruir o look. Aí não, né? Em todo caso a gente pode sempre contar com esses modelos que vêm com corselets embaixo, que sustentam e moldam tudo internamente mesmo – tipo lingerie embutida.



E se já tem tanta pele de fora, calças e meias-calças podem ser bons acompanhantes. Pra chegar e pra sair, casaquinhos e blazers e cardigans e jaquetinhas ainda não cobrem o colo – de modo que quem usa continua sexy. E se o propósito é ser seeeeeexy, uma rendinha de sutiã pode até emoldurar o tomara que caia, com parcimônia porque né, de sexy pra vulgar é um pulo. Tem que ver referências de Alexandre Herchcovitch e de Dolce & Gabbana pra se inspirar no tom (difícil de achar essas refs, alguém ajuda?). E nada nada nada de puxar pra cima o modelón a noite toda – se tá caindo não tá bom. Tinha que chamar, na verdade, tomara que nããão caia!

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